quinta-feira, 19 de novembro de 2009

trabalho do Julio Emilio Braz


Julio Emilio Braz nasceu em Manhumirim, MG, em 16 de Abril de 1959. Desde os cinco anos, mora no Rio de Janeiro, onde escreveu quase todos seus 123 livros.
Começou escrevendo roteiros de histórias em quadrinhos de terror. Muitas delas foram publicadas em Portugal, Bélgica, Holanda, e Estados Unidos.
Em 1988, publicou seu primeiro livro voltado para o publico juvenil, pelo qual recebeu o prémio Jabuti, no ano seguinte como autor revelação. também escreveu roteiros para programas humorísticos. Os Trapalhões, e mini novela para uma emissora do Paraguai.
No livro Na Cor Da Pele o autor vem ao encontro de seu interesse maior na literatura, na sociedade em que vivemos e em seus grandes e pequenos dramas existenciais. Esse universo de limites incalculáveis continua a fascina-lo.

2- Comentário

Eu li o livro Na cor da pele de Julio Emilio Braz, esse livro tem 85 páginas.
Esse livro mostra um lado do preconceito que muitas vezes não é percebido pela sociedade . Mostra que primeiro a pessoa tem que se aceitar como é para depois cobrar isso dos outros, pois muitas vezes é a própria pessoa que não aceita seu modo de vida, sua cor e é bem mais fácil colocar a culpa desse preconceito nos outros.

3- Conto

O pobre não tem vez.

Dona Helena viu na televisão uma reportagem, que em SP houve uma briga de rua onde dois adolescentes de classe social alta tinham espancado um menino da favela. Esse menino estava no hospital entre a vida e a morte e os outros dois nem presos foram, pois tinham dinheiro para pagar um bom advogado. Enquanto os garotos ricos estavam por ai gastando o dinheiro do papai, o menino da favela esta em um hospital com poucos recursos, pois não tem dinheiro para pagar um bom hospital.
Dona Helena era professora e decidiu trabalhar essa reportagem com seus alunos. No dia seguinte, quando ela chegou na escola, Ela iria dar aula para uma turma de quinta série. Quando ela trabalhou a reportagem a turma tirou a conclusão de que o garoto da favela que tinha provocado a briga e que ele que deveria ir preso.
A professora ficou apavorada, pois só porque o garoto era pobre eles acharam que ele era o culpado de tudo. Continuando a aula ela dividiu a turma em dois grupos um pobre e outro rico, então os ricos começaram a se achar superiores e esnobaram os colegas do grupo pobre, então os supostos pobres começaram a se sentir diferentes, estranhos, sem chance de superar quem era rico.
No dia seguinte a professora fez o mesmo exercício só que quem era rico seriam os pobres e os pobres seriam os ricos. mas o novo grupo de ricos, como já tinham sentido que não era bom ser esnobado, decidiram que isso de rico e pobre é bobagem e chamaram o outro grupo para ficar com eles. A professora quando viu aquilo os deu os parabéns, pois eles tinham entendido que todos são iguais não importa a classe social.

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